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Formas de manter o equilíbrio entre inovação e legado


Com um mercado em constante evolução e consumidores cada vez mais exigentes, as relações de trabalho mudaram drasticamente nos últimos anos, fazendo com que a inovação seja uma necessidade para todas as empresas que desejam se manter relevantes no mercado.


Mas é comum vermos esse conceito de inovação entrando em conflito com o legado e tradição de empresas mais antigas, que se consolidaram seguindo certos princípios e não estão dispostas a deixar isso de lado.


Mas a verdade é que elas não precisam!


A inovação e o legado podem andar juntos e, através da criação de um ecossistema corporativo integrado, que considere os pontos importantes do legado, tratados no post anterior do blog, é possível construir uma cultura de inovação potente e sólida.


Isso é possível através de alguns métodos e escolhas estratégicas que utilizam do legado da empresa para impulsionar a inovação dentro dos diferentes setores, fazendo dela um projeto conjunto de todos os colaboradores e incorporando-a aos valores do negócio.


Confira algumas formas de manter o equilíbrio entre inovação e legado:



Ao invés de apenas substituir seus funcionários, capacite-os!


Ao pensarmos em inovação, é impossível não pensar na digitalização e automatização dos processos, integrando o meio digital no fluxo de trabalho da empresa, mas isso não significa que os funcionários que não possuem experiência com esse tipo de tecnologia precisam ser descartados.


Até porque, como visto no post anterior do blog, os colaboradores são os grandes detentores do legado da empresa, e por isso não devem ser deixados de lado na hora de inovar.


Uma forma de mantê-los em dia com as inovações que acontecem na empresa, para que eles consigam, através de seu trabalho, transpor o legado e a mensagem que a sua marca quer passar, é através de capacitações.


Elas são muito importantes para que o funcionário aprenda a usar determinada inovação tecnológica ou até mesmo administrar todo esse processo, caso sua função anterior tenha sido automatizada.


A valorização das pessoas dentro de uma empresa está diretamente ligado com a valorização do legado da mesma, e por isso deve ser uma prioridade no processo de inovação.


Gestão de Ativos


Saber quais ativos incluir na modernização e inovação dos processos e quais deixar de lado é uma etapa essencial nesse processo.


É extremamente complicado e caro digitalizar tudo, além de, muitas vezes, não ser necessário. Mas a não modernização de alguns processos pode fazer com que sua empresa se torne cada vez mais obsoleta e ineficiente.


Em alguns casos a falta de um olhar estratégico em relação a quais setores, processos e profissionais devem ser incluídos na inovação pode fazer com que ela fracasse antes mesmo de começar.


Por isso, durante o planejamento estratégico, saiba quais ativos digitalizar para alcançar o máximo de eficiência e bem-estar da equipe sem prejudicar o faturamento e a inovação.


Categorias de Inovação


Mas como decidir quais ativos devem ser incluídos no processo de inovação?


As Categorias de Inovação, definidas pelo Manual de Oslo, um documento com diretrizes a respeito da inovação nas empresas, produzido pela Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, podem ser usadas para decidir isso!


O documento divide a implementação da inovação em 4 categorias, são elas: Produto ou Serviço; Processo; Organizacional e Marketing.


Produto ou Serviço: diz respeito a quando a inovação é voltada para o desenvolvimento de algum novo produto ou serviço, ou a melhora expressiva de algum deles já existe na empresa.


Processo: é quando a inovação é aplicada a algum processo interno feito pela empresa, digitalizando ou automatizando alguma tarefa, por exemplo.


Organizacional: significa mudanças e inovações na organização do negócio, com novos métodos organizacionais internos e/ou externos.


Marketing: essa categoria diz respeito a inovações dentro do marketing da empresa, mudando estratégias e planos que impactam na mensagem que a empresa irá passar para o público e quais concepções eles terão do negócio.


Gestão Ágil


E para conseguir aplicar todo o plano de inovação, é necessário um bom sistema de organização do processo, e para isso serve a Gestão Ágil.


Ela é um modelo de gestão que prioriza certos processos e, além de aumentar a produtividade, torna as operações mais enxutas, para que seja possível focar no que realmente importa.


Ela é capaz de identificar riscos e falhas no plano de inovação mais cedo, além de dar liberdade para os colaboradores inovarem dentro de suas determinadas funções, por isso é bastante indicada para empresas que desejam inovar.


Quer saber mais sobre inovação e transformação digital das empresas?

Então confira os outros posts e fique ligado em nosso blog, onde postamos tudo que você precisa saber para modernizar o seu negócio e manter o seu legado.


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